TAROTERAPIA NOS DIAS DE HOJE
Taroterapia mais uma ferramenta para auxiliar em seu equilíbrio espiritual
O Tarot por ser poderoso instrumento simbólico, ajuda-nos a compreender melhor nosso inconsciente. Como se fossem ganchos, as lâminas resgatam potenciais internos não explorados, invisíveis à consciência, ajudando-nos a reelaborar informações e orientar em algumas importantes questões pessoais.
Utilizado há séculos como instrumento oracular, seu simbolismo não perdeu a forma para nós; pelo contrário, ele está mais vivo e atual como nunca, pois supre importantes lacunas impostas pelos males do mundo à nossa psique.
A Taroterapia e Jung
Como disse em Terapia, qualquer técnica que trabalha a “cura da alma”, torna-se automaticamente um apoio terapêutico.
Nesse caso, ele é feito dentro de uma atmosfera simbólica, onde as imagens arquetípicas das lâminas sugerem uma auto-avaliação ou uma profunda reflexão sobre nossa postura interior, quem somos, para onde vamos e o que queremos.
Carl Jung
Carl Gustav Jung nasceu em 1875, na Suíça. Religiosa, sua família influenciou bastante na psicologia que seria desenvolvida pelo psicólogo, e também levando Carl a procurar leituras sobre filosofia e religião desde cedo.
Entrou na universidade de Medicina e já nesse tempo começou a se interessar pelos fenômenos psíquicos. Foi em 1900 que Jung passou a ser interno na Clínica Psiquiátrica Bugholzli, localizada em Zurique.
Quatro anos depois, já tinha montado um laboratório experimental, onde surgiu o seu famoso teste para o diagnóstico psiquiátrico de associação de palavras, reestruturado e usado por inúmeros profissionais.
A partir daí, Jung foi criando uma boa reputação no meio, exemplo disso foi o convite para a cátedra de professor de psiquiatria na Universidade de Zurique, em 1905.
E é exatamente nessa época que se inicia o contato entre Jung e Freud. Ambos dividiam idéias e objetivos, de tal forma que se tornou inevitável a aproximação e relação de colaboração que os dois passaram a estabelecer.
Porém, a colaboração dos dois chegou ao fim, com Jung de um lado, sem aceitar potente influência que Freud atribuía aos traumas sexuais e Freud, por outro lado, sem admitir os fenômenos espirituais – usados por Jung – como fontes de estudo.
E assim cada um seguiu seu caminho. Jung destacou-se no uso das técnicas de estudos de desenhos e sonhos, ou seja, o estudo do inconsciente humano.
Seus estudos viraram livro, “A Psicologia do Inconsciente”, publicado em 1917. Tendo publicado dezenas de outros estudos e trabalhos, Jung escreveu, aos 80 anos, um livro de memórias, aclamado pela crítica especializada.
O pai da psicologia analítica morreu em 1961, em Zurique, mas o seu legado permanece até hoje, influenciando campos do conhecimento como antropologia, sociologia e, claro, a psicologia.
Acrescentar os símbolos contidos no Tarot em uma consulta particular, exprimem todos nossos anseios secretos, nossos medos, nossas fugas, nossas incertezas, mas também, o antídoto para lidar com todas as dificuldades e bloqueios impostos pelas frustrações, traumas e repressões.
Notamos com o tempo que não bastava apontar para os consulentes o que viria logo a seguir, e nem o que ocorrera há muito… Sentimos que era preciso conscientizar para viver bem o agora e preparar a pessoa para um futuro melhor.
Ora, era preciso também um acompanhamento quase psicoterapêutico que “mantivesse viva a chama” de querer se superar e prosseguir corajosamente na jornada do autoconhecimento. Daí veio à necessidade dos recursos das Essências Florais, como combustível indispensável para sedimentar todo processo acima descrito. Os Florais reforçam a necessidade de nos melhorarmos e consequentemente nos apóia na dimensão psico-espirito-emocional ajudando no combate inclusive das ditas doenças psicossomáticas.
Portanto realizando ao menos uma consulta de tarot por semana, o trabalho terapeutico se torna pleno e eficaz, tranquilizando o cliente por ter todas as informações em seu domínio, lembrando-o de seu pró-labore interior, ao mesmo tempo sendo uma garantia para a confirmação das previsões feitas nessa área, pois vizivelmente terá uma melhora através da TAROTERAPIA.
Taroterapia comprovada por Jung
Uma forma de entender o funcionamento desse sistema é conhecer alguns conceitos, amadurecidos pelo psiquiatra suíço Carl Gustav Jung, que revolucionaram a psicanálise.
Jung acreditava que todas as experiências que vivenciamos (da que classificamos de extrema importância, ao banal ato de escovar os dentes) ficam registradas em nossa psique.
A maior parte delas vai se acomodar em alguma parte do inconsciente individual, sob a forma de símbolos. Eles vão influenciar diretamente nossos comportamentos, sentimentos e escolhas. No entanto, a mente não se limita a isso. Podemos acessar um conteúdo bem maior e mais rico: o inconsciente coletivo.
É como se toda a humanidade respirasse uma mesma atmosfera de conhecimento simbólico, agregado em forma de arquétipos. Eles poderiam nos influenciar tanto quanto os símbolos presentes no inconsciente individual. Isso explicaria a presença de lendas, heróis e divindades com desfechos e perfis semelhantes, reverenciados em mitologias de diversas culturas.
Por exemplo: Vênus, Afrodite e Oxum representam o mesmo arquétipo de feminilidade, sedução e amor, da mesma forma que Marte, Ares e Ogum assumem o caráter guerreiro, decisivo e impulsivo. As cartas do tarot representam esses e diversos outros arquétipos, que experimentamos diariamente em nossas vidas: sejam eles representados por nós mesmos, por personagens do cinema ou por pessoas que agem como instrumento para nosso crescimento, e atualmente é amplamente utilizada tanto por psicólogos, como por terapeutas holísticos como forma de tratamento através do tarot, conhecida como taroterapia.
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